Cadeia alimentar
Nome do autor: Josiana KusmaInstituição / Escola: Colégio Estadual João de Oliveira Franco
Município / Estado: Curitiba - PR
Conteúdo: Cadeia alimentar
Série: 5º série
Relato
A cadeia alimentar é um fenômeno que consiste no fluxo energético entre os seres vivos, por meio da alimentação.
O fluxo de energia passado para os seres vivos é inteiramente baseado no primeiro nível trófico, ou produtores, como o nome já diz, e são estes seres vivos autotróficos responsáveis por produzir toda a matéria orgânica consumida como alimento pelos seres heterotróficos. Dessa forma, os elos seguintes da cadeia alimentar são formados pelos consumidores, seres vivos incapazes de produzir seu próprio alimento, conseguem-no comendo outros seres vivos.
Todavia, existe uma hierarquia entre os consumidores: os primários são os que se alimentam dos produtores; os secundários se alimentam dos primários e assim sucessivamente.
Dentro dessa perspectiva, na cadeia alimentar, além dos produtores e consumidores, há também o importante elo dos decompositores, seres que se alimentam de matéria morta. São os seres vivos capazes de degradar substâncias orgânicas, tornando-as disponíveis para serem assimiladas pelos produtores. Com eles, a cadeia é “realimentada”. A partir disso, a energia passa de um nível trófico para outro da cadeia alimentar. Parte daquela, é consumida em cada elo pelas atividades que os seres vivos desenvolvem para sobreviver. Aos últimos, sobram parcelas cada vez menores de energia, daí falamos de fluxo de energia.
O fluxo de energia passado para os seres vivos é inteiramente baseado no primeiro nível trófico, ou produtores, como o nome já diz, e são estes seres vivos autotróficos responsáveis por produzir toda a matéria orgânica consumida como alimento pelos seres heterotróficos. Dessa forma, os elos seguintes da cadeia alimentar são formados pelos consumidores, seres vivos incapazes de produzir seu próprio alimento, conseguem-no comendo outros seres vivos.
Todavia, existe uma hierarquia entre os consumidores: os primários são os que se alimentam dos produtores; os secundários se alimentam dos primários e assim sucessivamente.
Dentro dessa perspectiva, na cadeia alimentar, além dos produtores e consumidores, há também o importante elo dos decompositores, seres que se alimentam de matéria morta. São os seres vivos capazes de degradar substâncias orgânicas, tornando-as disponíveis para serem assimiladas pelos produtores. Com eles, a cadeia é “realimentada”. A partir disso, a energia passa de um nível trófico para outro da cadeia alimentar. Parte daquela, é consumida em cada elo pelas atividades que os seres vivos desenvolvem para sobreviver. Aos últimos, sobram parcelas cada vez menores de energia, daí falamos de fluxo de energia.
Objetivo
Elencar a importância do conteúdo para os estudantes de maneira extrovertida e dinâmica.
Material
- isopor;
- lápis de cor;
- alfinetes (1 caixa);
- 5 envelopes grandes;
- revista para recorte;
- papel cartolina;
- cola;
- tesoura.
Procedimentos metodológicos
O isopor é a base lúdica de todo o trabalho, nele serão alfinetados os envelopes e a cadeia alimentar. O material foi preparado separadamente.
A cadeia é desenhada na folha de cartolina, e então é recortada e alfinetada no centro do isopor. Para cada nível trófico da cadeia, é também alfinetado no isopor o seu respectivo envelope. Portanto, ao lado dos produtores fica um envelope, já ao lado dos consumidores e acima dos produtores, permanece o outro envelope e assim sucessivamente.
As revistas com as respectivas figuras são recortadas e estas fazem parte das cartas do jogo, após serem recortadas, o ideal é que sejam coladas em cartolina para ficarem mais firmes e fáceis de manusear.
O jogo inicia com uma mesa central dentro da sala de aula, aonde o isopor permanece em pé e as cartas viradas para baixo de tal forma que as figuras não apareçam. Os discentes são chamados para sortear uma carta, e, conforme a figura, esta deve ser posta no nível trófico pertencente aquela categoria.
A cadeia é desenhada na folha de cartolina, e então é recortada e alfinetada no centro do isopor. Para cada nível trófico da cadeia, é também alfinetado no isopor o seu respectivo envelope. Portanto, ao lado dos produtores fica um envelope, já ao lado dos consumidores e acima dos produtores, permanece o outro envelope e assim sucessivamente.
As revistas com as respectivas figuras são recortadas e estas fazem parte das cartas do jogo, após serem recortadas, o ideal é que sejam coladas em cartolina para ficarem mais firmes e fáceis de manusear.
O jogo inicia com uma mesa central dentro da sala de aula, aonde o isopor permanece em pé e as cartas viradas para baixo de tal forma que as figuras não apareçam. Os discentes são chamados para sortear uma carta, e, conforme a figura, esta deve ser posta no nível trófico pertencente aquela categoria.
Considerações finais
A aula prática possibilitou uma reflexão sobre a viabilidade do trabalho lúdico dentro dos conteúdos específicos da disciplina de Ciências.
Referências
AVANCINI, E. B.; FAVARETTO, J. A. Biologia: uma abordagem evolutiva e ecológica. São Paulo: Moderna, 1997.
ECOLOGIA: Ecossistema e Cadeia Alimentar. Disponível em: <http://educar.sc.usp.br/ciencias/ecologia/cadeia.html>
RICKLEFS. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
SMART KIDS. Disponível em: <http://www.smartkids.com.br/especiais/cadeia-alimentar.html>
ECOLOGIA: Ecossistema e Cadeia Alimentar. Disponível em: <http://educar.sc.usp.br/ciencias/ecologia/cadeia.html>
RICKLEFS. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
SMART KIDS. Disponível em: <http://www.smartkids.com.br/especiais/cadeia-alimentar.html>
